viernes, 11 de enero de 2008

Revolution

Em seu livro "Homo Ludens", Joan Huizinga diz que o jogo é, em transcrição literal, uma atividade sem qualquer interesse material, e que não visa o lucro. Infelizmente, não é bem assim...

Anualmente são investidos milhões em novos títulos e plataformas de games com o mesmo objetivo: conquistar um número cada vez maior de jogadores que, atraídos por consoles mais modernos ou games mais interativos lotam as lojas de departamentos (americanas e brasileiras) em busca das últimas novidades no mercado dos games.

Mesmo aqueles que "torcem o nariz" diante deste fenômeno, vez ou outra acabam cedendo aos encantos do "mundo mágico do videogame". Assim como eu, que não vejo a hora de experimentar Dance Dance Revolution na plataforma Wii..


4 Comments:

  1. Anónimo said...
    Como muitos teólogos que lemos na faculdade, Huizinga é mais um desatualizado na grande era digital... :P
    Rose Soler said...
    Concordo. Mas essa é, de todas as desatualizações que tenho visto, a mais previsível de todas...rs
    Lívia Lima said...
    eu prefiro jogar truco....
    Rose Soler said...
    Que isso Lívia, o videgame tb tem seus encantos..rs

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