viernes, 11 de enero de 2008
Em seu livro "Homo Ludens", Joan Huizinga diz que o jogo é, em transcrição literal, uma atividade sem qualquer interesse material, e que não visa o lucro. Infelizmente, não é bem assim...
Anualmente são investidos milhões em novos títulos e plataformas de games com o mesmo objetivo: conquistar um número cada vez maior de jogadores que, atraídos por consoles mais modernos ou games mais interativos lotam as lojas de departamentos (americanas e brasileiras) em busca das últimas novidades no mercado dos games.
Mesmo aqueles que "torcem o nariz" diante deste fenômeno, vez ou outra acabam cedendo aos encantos do "mundo mágico do videogame". Assim como eu, que não vejo a hora de experimentar Dance Dance Revolution na plataforma Wii..
Etiquetas: cotidiano
4 Comments:
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- Anónimo said...
12 de enero de 2008, 9:54 p.m.Como muitos teólogos que lemos na faculdade, Huizinga é mais um desatualizado na grande era digital... :P- Rose Soler said...
12 de enero de 2008, 9:56 p.m.Concordo. Mas essa é, de todas as desatualizações que tenho visto, a mais previsível de todas...rs- Lívia Lima said...
12 de enero de 2008, 10:17 p.m.eu prefiro jogar truco....- Rose Soler said...
12 de enero de 2008, 11:34 p.m.Que isso Lívia, o videgame tb tem seus encantos..rs